sexta-feira, 26 de agosto de 2011

As marcas deixadas por nós

   Uma professora decidiu, ao final do curso de graduação, honrar seus alunos falando-lhes da marca que cada um tinha deixado. A cada um, ela entregou uma faixa azul, impressa com letras douradas, na qual se lia: "Quem sou deixa marca!" Depois, a mestra decidiu desenvolver um projeto para ver o impacto que o reconhecimento teria na comunidade. Deu a cada aluno mais três faixas azuis e lhes pediu que premiassem alguém e que no final da semana, informassem os resultados.
   Um dos alunos foi ver um jovem executivo de uma indústria próxima, e o premiou por tê-lo ajudado com o planejamento de sua carreira. Em seguida, deu-lhe as duas faixas extras e lhe disse:
   - Estamos desenvolvendo, em aula, um projeto de reconhecimento, e gostarámos que você encontrasse alguém a quem premiar e lhe desse uma faixa azul.
   Mais tarde, o jovem executivo foi ver seu chefe, que tinha a reputação de uma pessoa amargurada, e lhe disse que o admirava profundamente por ser um gênio criativo. O chefe aceitou. O jovem executivo pegou uma das faixas azuis e a colocou no casaco do chefe, sobre seu coração. Depois perguntou se ele poderia pegar a faixa extra e passá-la a alguém.
   Naquela noite, em sua residência, o chefe sentou-se com seu filho de 14 anos, e lhe disse:
   - Hoje me aconteceu algo incrível! Um de meus empregados me disse que me admirava; então me deu uma faixa azul por me considerar um gênio criativo! Deu-me uma faixa extra e me pediu que encontrasse alguém a quem premiar. Quero premiar você, meu filho. Meus dias são muito agitados e, quando venho para casa, não lhe dou muita atenção. Por isso, esta noite, só quero sentar-me aqui e dizer que você é muito importante para mim! Você e sua mãe são as pessoas mais importantes em minha vida. És um grande garoto e te amo muito.
   O garoto ficou surpreso, começou a soluçar e a chorar, e não conseguia parar. Todo o seu corpo tremia. Olhou para seu pai e entre lágrimas lhe disse:
   - Papai, momentos atrás me sentei em meu quarto e escrevi uma carta para você e para mamãe, explicando o motivo de meu suicídio. Eu pensava que vocês não se importavam comigo! A carta está lá em cima, mas não creio que eu vá precisar dela, depois de tudo o que conversamos.
   Seu pai subiu ao segundo piso e encontrou a carta, sincera e cheia de angústia e dor. No dia seguinte, o chefe regressou ao trabalho totalmente modificado. Já não estava amargurado, e se empenhou em dizer aos seus empregados que cada um deles fazia muita diferença! Por outro lado, o jovem executivo ajudou muitos outros jovens a planejarem suas carreiras, inclusive o filho do chefe, e nunca se esqueceu de que eles deixaram marcas em sua vida!


REFLEXÃO: - Simples gestos fazem a diferença para uma vida inteira. Não sabemos o dia de amanhã! Por isso, devemos valorizar as pessoas que estão ao nosso lado, que nos amam de verdade e nos querem bem! A vida é curta, e o mais importante são os momentos vividos com intensidade.


Autor desconhecido

Amor Maiúsculo

Um homem de idade bem avançada veio à clínica onde trabalho, para fazer um curativo na mão ferida. Estava apressado, dizendo-se atrasado para um compromisso. Enquanto o tratava perguntei-lhe qual o motivo da pressa. Ele me disse que precisava ir a um asilo de anciãos para, como sempre, tomar o café da manhã com sua mulher, que estava internada no local.
Disse-me que ela ficava naquele lugar porque tinha mal de Alzheimer, e que a doença estava bastante avançada. Enquanto acabava de fazer o curativo, perguntei-lhe se ela não se alarmaria pelo fato de ele estar chegando mais tarde.
- Não, disse. Ela já não sabe quem eu sou. Faz quase cinco anos que não me reconhece.
Estranhando, lhe perguntei:
- Mas se ela já não sabe quem o senhor é, por que essa necessidade de estar com ela todas as manhãs?
Ele sorriu e dando-me uma palmadinha na mão, disse:
- É. Ela não sabe quem eu sou, mas eu, contudo, sei muito bem quem é ela.
Meus olhos lacrimejaram. Enquanto ele saía, pensei: essa é a classe de amor que eu quero para a minha vida.

REFLEXÃO: - Todos nós queremos um amor incondicional, que atravesse as barreiras do tempo. Mas, para isso, precisamos também amar essas mesmas condições: sem pedir nada em troca.

Simples e comovente história de amor que superou as fronteiras do tempo.
Autor desconhecido.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Mascote dos Veteranos - SEVA

Este é o mascote dos Veteranos de Alvinópolis.
Que tal escolhermos uma mascote para a sociedade feminina - SEFEVA?
Lanço aqui o desafio para o Concurso da Eleição da Mascote da SEFEVA.
Encaminhem suas idéias, desenhos, projetos, enfim, precisamos também de uma mascote.
Venha participar!!!
Posted by Picasa

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

FESTA JULINA

A SEFEVA organizou uma festa Julina no Nick's Bar com direito a traje típico em comemoração aos 6 anos do grupo. Tivemos a brilhante participação do grupo Asas de Ouro - grupo musical dos veteranos. A festa bombou!! Houve muita diversão, espontaneidade e alegria de montão!!! A participante Lada foi um caso a parte, trajada de "Gerardo" junto a sua namorada (Márcia) formaram um casal caipira e deram um show de humor e alegria! Parabéns a todas que ajudaram de alguma forma para que a festa se realizasse.
 









                                      

UNIFORME SEFEVA



Em alguns encontros e eventos realizados as participantes da SEFEVA usam o uniforme do grupo - Vermelho e Branco - cores oficiais da SEFEVA e SEVA.

Tempo de ser feliz

Tudo tem seu tempo. Tempo de ser criança, jovem, adulto, idoso. Tempo de não mais ser. Tempo, não idade. Pode-se ser idoso aos vinte e criança aos noventa. Não como Benjamim Button, personagem de Scott Fitzgerald, levado aos cinemas por David Fincher, mas como alguém que ainda não viveu o suficiente para perceber que a vida é curta e merece ser intensamente vivida, ou como aquele que já viveu o suficiente para entender que ela exige um desfecho lúdico, alegre, ingénuo.
Porém, não há um tempo para ser feliz ou, pior ainda, um tempo para ser infeliz. Todos os tempos nos dão chances de acertar e de errar, todos nos oferecem oportunidades e riscos. No seu tempo, que sempre é hoje porque o passado já não mais me pertence e o futuro ainda não é meu, eu vivo. E sou feliz. Já fui feliz ontem, provavelmente serei feliz também amanhã. Mas o único tempo em que posso fazer alguma coisa a respeito de minha felicidade é hoje, agora, já. E o que faço é, frequente e repetidamente, decidir ser feliz.
Decidir-se pela felicidade já é felicidade, em qualquer tempo. Ao ser feliz por decisão, posso até sentir tristezas, mas isso não me torna infeliz. Mesmo que seja uma tristeza tão profunda que abale a minha decisão de ser feliz por algum tempo, sei que ela vai passar, como tudo mais no tempo passa.

REFLEXÃO - E você, já decidiu, de uma vez por todas, que esse é o momento para ser feliz? Portanto, veja a vida de uma maneira colorida. Faça de seus momentos motivo para agradecer, para rir e se emocionar. Curta seus amigos, sua família, um dia ensolarado ou mesmo um dia chuvoso. Tudo são dádivas!

Publicado no Recanto das Letras

Tudo que nós precisamos saber hoje aprendemos no Jardim de Infância

Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia. Estas são as coisas que aprendi:
  •  Compartilhe tudo.
  • Jogue dentro das regras.
  • Não bata nos outros.
  • Coloque as coisas de volta onde pegou.
  • Arrume sua bagunça.
  • Não pegue as coisas dos outros.
  • Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo!
  • Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar.
  • Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
  • Respeite o limite dos outros.
  • Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco. Desenhe, pinte, cante, dance, brinque e trabalhe um pouco, todos os dias.
  • Tire uma soneca à tarde.
  • Quando sair, cuidado com os carros.
  • Dê a mão e fique junto.
  • Repare as maravilhas da vida.
  • O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem. Nós também.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor, se tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica: devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntinho.

REFLEXÃO - É necessário abrirmos os olhos e percebermos que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitarmos o momento e aprendermos sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver.

Texto: Robert Fulghum

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

DINÂMICAS DE GRUPO

DINÂMICA DO ESPELHO

MATERIAL: Ter uma caixa de papelão forrada, com tampa que possa ser aberta com facilidade.

- O COORDENADOR APRESENTA AOS PARTICIPANTES DO GRUPO A CAIXA, DIZENDO QUE DENTRO DELA ENCONTRA-SE A COISA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO.
- EXPLICA QUE VAI MOSTRAR O CONTEÚDO DA CAIXA A CADA UM DOS PARTICIPANTES, MAS QUE ELES NÃO DEVEM MOSTRAR AOS VIZINHOS, NEM FAZER QUALQUER COMENTÁRIO. SEJA QUAL FOR O SENTIMENTO QUE TENHAM AO OLHAR O CONTEÚDO DA CAIXA, ( SURPRESA, ADMIRAÇÃO, ALEGRIA, MEDO, ETC...) NÃO DEVEM SE MANIFESTAR.
EM SEGUIDA PASSA A CAIXA, ABRINDO-A A CADA UM DOS PARTICIPANTES, QUE AO SE VEREM NO ESPELHO FICARÃO SURPRESOS E ADMIRADOS.
LOGO APÓS FRANQUIA A PALAVRA PARA QUE OS PARTICIPANTES DIGAM O QUE SENTIRAM AO SE VEREM NA CAIXA, SENDO APRESENTADOS COMO A COISA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO.

O GRUPO SEFEVA

Gostam de receber as pessoas em casa, de preferência reunidas em volta de uma boa mesa, saboreando de intimidade e lembrando dos velhos tempos.
São amigas fiéis e solícitas, apesar de por vezes, serem um pouco possessivas.
Pela sua sensibilidade afetiva, elas sentem simpatia, empatia e compaixão pelas pessoas que as cercam.
Gostam de ter um tempo para compreender os seus problemas e irão desejar ajudá-la mesmo que oferecendo um colo.
Acima de tudo, têm a necessidade de um relacionamento estável, da troca dos pequenos acontecimentos do quotidiano, do companheirismo.
Querem ficar juntinhas todas quintas-feiras e, por vezes, querem isto até demais.
Na espera por novas participantes principiam com timidez e recato.
O que mais gostam no afeto é o sorriso, a terapia do abraço e o desejo de ótimo final de semana.
Sua manifestação de agrado se manifesta por pequenos detalhes, por gestos de atenção e de cuidado.
Uma vez que adquirem confiança, soltam sua sensibilidade de forma intensa.
Gostam de um certo mistério com relação a eventos, porém, com cumplicidade.
Buscam pela amizade e gostam de fidelidade.
Abraços entrelaçados, mas, sem "nó" a todas as amigas. Até quinta!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O tempo passou e me formei em solidão

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, a pé. Geralmente à noite. Ninguém avisava nada, o costume era chegar de surpresa mesmo. E os donos da casa recebiam alegres as visitas. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
- Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre. E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
- Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!! A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro. A casa era singela e acolhedora. A nossa também era assim. Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolherdoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha - geralmente uma das filhas - e dizia:
- Venham para dentro que o café está na mesa. O café era apenas uma parte: pães, bolos, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite, tudo sobre a mesa. Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Para que televisão? Para que rua? Para que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança. Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam. Era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade.
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. E voltávamos para casa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa. A mesma alegria se repetia.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail. Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa. Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores. Casas trancadas. Para que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, dos bolos, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoito, do leite. Que saudade do compadre e da comadre!

Texto de José Antônio Oliveira de Resende, professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Culturas, da Universidade Federal de São João del-Rei.


REFLEXÃO: Embora estejamos em plena era da comunicação virtual, que tal visitarmos mais os amigos? Abrirmos a nossa casa e nossos corações para a amizade e para um convívio mais alegre e solidário?


Aprendizado entre pais e filhos

Um dia um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais, o status e o prestígio social. O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro. Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa bem simples, de um morador da fazenda de seu primo.
Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí filhão, como foi a viagem para voce?
- Muito boa, papai.
- Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! - retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu com tudo o que viu naquele lugar tão pobre?
O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes, e eles têm as estrelas e a lua no céu. Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!
O filho suspirou e continuou:
- Além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa e falamos de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto! No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive pela nossa visita à casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos. Outra coisa, papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no chão, pois não havia rede para cada um de nós. Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.
Conforme o garoto falava, o pai ficava estupefato, sem graça e envergonhado. O filho na sua sábia ingenuidade e com seu brilhante desabafo abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado, papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres!

REFLEXÃO: - Não é o que temos, o que fazemos ou onde estamos que irá determinar a nossa felicidade; mas o que pensamos sobre isto. Tudo o que temos, depende da maneira como olhamos e valorizamos. Quando cultivamos o amor e deixamos florescer em nós atitudes positivas como a generosidade e a benevolência, então...temos tudo.




quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Reunião toda quinta feira

Hoje tem reunião da SEFEVA, daqui a pouco. Iremos discutir a respeito da Festa dos Anos 70 . Como realizar, qual será o cardápio, o traje, os convites, a ornamentação, enfim, todos os detalhes para uma simples e animada festa. Quem tiver idéias e sugestões, por favor fique à vontade! Estamos tentando programar para o mês de SETEMBRO.
Temos uma componente que a rede Globo está perdendo...! Ela encarnou um tal de Gerardo na festa julina que realizamos no mês de Julho. Estamos tentando reunir o máximo de fotos possíveis para postar! Fiquem a vontade para encaminhá-las para o sefevasociedade@gmail.com. Desde já agradeço! Abraços!
IDÉIAS PARA FANTASIAS, afinal a festa será a caráter!
















quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Força de vontade e objetivos claros

Todo final de semana, Mirela Goi dedica uma parte do seu tempo para criar forminhas de doces. A idéia surgiu há um ano, quando a brasileira, que é cadeirante e sonha em conhecer um país árabe, iniciou o trabalho artesanal para complementar a renda familiar. Mirela aprendeu rapidamente a técnica das forminhas e logo montou um blog para divulgar seu trabalho. O que ela não esperava é que em menos de um ano suas forminhas estariam em mesas de doces de Portugal, Argentina, Inglaterra, Austrália e até nos Emirados Àrabes.
Com o blog no ar, em dezembro de 2009, Mirela recebeu sua primeira encomenda internacional para Portugal. Depois vieram pedidos de vários países, inclusive dos Emirados Àrabes. As informações de apresentação do  blog estão em sete idiomas: português, inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e árabe. As forminhas são embarcadas em caixas, cada uma com 50 unidades. Do mercado árabe, a empresária já está em contato com pessoas da Tunísia, Líbano, Marrocos e Arábia Saudita.
No ano passado, Mirela vendeu 30 mil forminhas, sendo 10 mil para o exterior. Em janeiro/10, foram vendidas seis mil unidades. A empresária acredita que este ano as vendas devem crescer muito mais.
 Esse é um exemplo de que com força de vontade e objetivos claros todos nós podemos ter sucesso em nossos empreendimentos.

Fonte: texto adaptado

TERAPIA DO ELOGIO

Renomados terapeutas que trabalham com famílias divulgaram uma pesquisa, quando ficou revelado que as pessoas estão cada vez mais frias. Ou seja, não existe carinho, as qualidades não são valorizadas e sim as críticas. De acordo com a pesquisa, os membros das famílias são intolerantes uns com os outros e se desgastam ressaltando os defeitos entre eles.
Por isso, os relacionamentos de hoje não duram. A ausência de elogio está presente nas famílias de meia e alta renda. Não vemos homens elogiando suas mulheres e vice-versa. Não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados. Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, as chamadas celebridades que usam a imagem para ganhar dinheiro e como consequência são obrigadas a cuidar do corpo e do rosto.
Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias. A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levem essa carência para dentro dos consultórios. Acabam com seus casamentos e saem em busca do que não conseguiram dentro de casa. Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos e subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos. Vamos observar o que as pessoas, os clientes gostam.
O bom profissional gosta de ser reconhecido. O bom filho gosta de ser reconhecido. O bom pai e a boa mãe gostam de ser reconhecidos. Os elogios motivam a vida de qualquer pessoa. Uma antiga e sábia oração dos índios Sioux roga a Deus o auxílio para nunca julgar o próximo antes de ter andado sete dias com as suas sandálias. Isto quer dizer que antes de criticar, julgar e condenar uma pessoa, devemos nos colocar em seu lugar e entender os seus sentimentos mais profundos. Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma? PENSE NISSO!

Texto de Arthur Nogueira, psicólogo.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

SER FELIZ OU TER RAZÃO?

Eram 8 horas da noite numa avenida movimentada. O casal estava atrasado para jantar na casa de amigos. O endereço era novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduzia o carro. Ela, que orientava, pediu para que ele virasse na próxima rua, à esquerda. Mas ele retrucou e disse que o certo seria virar à direita. Discutiram. Ao perceber que os dois poderiam ficar mal humorados, ela deixou que ele decidisse. Ele então virou à direita e viu que estava errado. Com dificuldade, admitiu o erro enquanto fazia o retorno. Ela sorriu e disse que não haveria nenhum problema se chegassem alguns minutos atrasados.
Mas ele comentou:
- Se você tinha tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devia ter insistido um pouco mais.
E ela respondeu:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

REFLEXÃO: - Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não. Desde que ouvi essa história, tenho me perguntado com mais frequência: quero ser feliz ou ter razão?

O que você mais gosta na SEFEVA?